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Tapira Teen - A Revista Digital de Tapira
Publicado em: 27/01/2021
Uberaba vai proibir consumo de bebida nas ruas e visita a parques
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O Comitê de Enfrentamento à COVID-19 de Uberaba definiu em reunião que terminou na noite da segunda-feira (25) quais serão as restrições que estarão presentes no novo decreto municipal. São elas: redução no número de pessoas dentro de ambientes fechados e abertos; suspensão de atividades de lazer em parques públicos e proibição de consumo de bebidas alcoólicas em vias públicas.

A cidade vive hoje uma espécie de "segunda onda" da doença. No intervalo de 24 horas foram registrados 229 novos casos, quase 200% a mais que o boletim de domingo (24), quando foram divulgados 70 novos casos.

"O município pretende baixar um novo decreto, nos próximos dias, determinando as regras de combate à disseminação do coronavírus, que continua crescente. Diante do aumento do número de contaminados, o comitê decidiu optar por algumas restrições, descartando, no entanto, o lockdown", informou nota da assessoria de imprensa da Prefeitura de Uberaba.

O retorno às aulas chegou a ser colocado em pauta, mas foi retirado a pedido da Secretária Municipal de Educação, Sidneia Zafalon, que nesta terça-feira (26) apresentará à comunidade escolar os resultados da consulta feita sobre a volta às aulas.

O calendário escolar de 2021 foi aprovado pela comunidade escolar da rede municipal de ensino de Uberaba; o primeiro semestre começa no dia de 3 de fevereiro e o ano letivo no dia 4. Já a definição quanto ao modelo das aulas (remoto, presencial ou misto) depende de teleconsultas à comunidade escolar, que estava disponível até o dia 24 de janeiro.

Segundo a Prefeitura de Uberaba, os servidores da rede municipal e pais dos alunos participaram ativamente da consulta, sendo que foram quase 10 mil respostas registradas.

"Ficou acertada (na reunião do Comitê) a formação de brigadistas sanitários nas escolas, que serão profissionais treinados para proceder com os devidos cuidados o encaminhamento de casos sintomáticos da doença dentro das escolas", diz nota .

Fonte: Jornal O Estado de Minas.

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